quarta-feira, 30 de outubro de 2013

O Lado bom de ler e muitas vezes ruim de ver o filme.

 

 
Acabo de ler!
          Bem apesar de não avaliar este como cinco estrelas, preciso falar que é um bom livro e eu gostei muito da história. No começo achei meio chato ficar lendo o ponto de vista de um cara meio perturbado mentalmente, ele parecia bobo demais, mas depois me encantei por Pat que sai de um hospital psiquiátrico sem lembrar porque foi para lá, mas tem um objetivo muito forte, recompor sua vida, se redimir, se refazer um homem melhor. Viciado em exercícios físicos para reconquistar Nikki sua ex-esposa. Seu passado vai ressurgindo aos poucos, porque Pat não se lembra porque foi parar numa clinica psiquiátrica. Sua mãe é tudo, tira ele de lá, o apoia, controla seus remédios, o incentiva a uma vida nova, seu pai é o avesso, é um ogro, se recusa a falar com ele, o ignora e é fanático por um time de futebol americano e quando este time vai mal, até sua esposa sofre com seu péssimo humor, ele é um chato mesmo. O terapeuta dele é muito importante para a recuperação de Pat e além disso ele torna-se amigo dele fora do consultório, eles tem em comum o time de futebol americano Os Eagles. O legal da história é a Tiffany na vida do Pat, viúva e meio perturbada também mostra o verdadeiro lado bom da vida e que muitas vezes a felicidade está muito próxima ele não a enxerga. Um dos trechos mais bonitos é o concurso de dança como os dois se esforçam, os ensaios, a musica, a superação, o envolvimento dos dois, dai após a leitura fui assistir o filme, nossa! Que decepção! Um monte de coisas invertidas, excluídas, acrescentadas, misturadas, fora da ordem do livro, desvalorizou os personagens, eles ficaram muito bobos e detestei o concurso de dança totalmente; no livro eles dançaram aquela musica de Bonnie Tyler "Total Eclipse of the Heart""e ficou lindo, romântico e etc e eles arrasam, mas no filme destruíram essa parte aff detestei, então aconselho ler o livro e não assistir o filme ou vice e versa.
 
 

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Lados Opostos que se combinam.

Somos assim... as vezes opostos, as vezes iguais
O açúcar e o sal,
O casaco e o biquíni
O sol e a lua...que se encontram em eclipses românticos e vorazes
As vezes sou verão e você inverno,
Sou o barulho das perguntas e você o silencio na resposta
E as vezes eu odeio isso... o silencio quando quero respostas
Mas amamos e odiamos igualmente algumas coisas
como o amor aventureiro e incerto, as brisas passageiras que não deixam marcas, esses odiamos.
Então igualmente somos duas raízes, profundas, enraizadas e seguras no mesmo pedaço de terra, abraçadas e envoltas.
E assim como o tom que inicia uma música, como a voz e o instrumento somos assim...como um par de sapatos que nunca calcam os mesmos pés mas pertencem ao mesmo corpo e vivem juntos porque se completam e não se separam porque perderiam o sentido...afinal para que serve um sapato só?
Para meu amor,
Jaildo